Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial - Erik Erikson

  • Introdução a Teoria: 

    A teoria mais influente de Erik Erikson foi sobre a construção da personalidade, ou também conhecida como, teoria de desenvolvimento psicossocial, tendo origem no começo do ano de 1950 nos Estados Unidos, e por fim, sua base foi consumada quase uma década depois em 1959. 

     Por mais que tenha sido bastante influenciado por Freud, Erikson discorda com os ideais freudianos a respeito dos conflitos entre Identidade (ID) e superego do Instituto Psicanalítico de Viena. Além do mais, vai se distanciando da consagrada teoria psicossexual idealizada pelo pai da psicanálise, pois o pesquisador do desenvolvimento da personalidade estava mais interessado em se aprofundar sobre como as crianças se socializam e como este respectivo contato social na fase pueril impacta a noção de self (imagem si mesmo.).

     Para Erik, o papel da sociedade, cultura e seus referentes conflitos tem impactos significativos que podem ocorrer dentro do próprio ego. De acordo com a teoria do desenvolvimento psicossocial, o ego se elabora conforme a resolução bem-sucedida de conflitos sociais inerentes a natureza humana. 

    Erikson vai além dos pesquisadores freudianos focando nas características adaptativas e criativas do ego, além do mais, é responsável por expandir os conceitos sobre os estágios de construção da personalidade do início ao fim da vida. 

    O expoente do desenvolvimento psicossocial estadunidense propõe uma teoria de desenvolvimento que abrange a completude da vida de um indivíduo, totalizando oito estágios no processo de construção da personalidade, sendo que cinco deles acontecem até aos 18 anos (Erikson ressalta bastante em suas pesquisas a relevância do período da adolescência na construção da personalidade.), inclusive também mais outros três períodos que vão se consolidar no decorrer da vida adulta e na maturidade. 

 

    O desfecho do processo de maturidade do homem, é um largo e compactado conjunto de aptidões e habilidades sobre a vida, que atuam no interior do espírito de cada pessoa.


  •  Estágios da Teoria de Desenvolvimento Psicossocial: 

    Tal como Freud acreditava, Erikson aceita que em cada estágio de desenvolvimento ocorre alguma crise psicológica. Para Erik, essas crises têm a natureza na psicossociabilidade, pois para estas existirem, decorrem do conflito que surge das necessidades psicológicas do indivíduo (ou seja, a psicopatologia única da pessoa), e também os princípios que a sociedade impõe. 

    De acordo com a teoria psicossocial, o desfecho bem-sucedido e equilibrado entre as crises psicológicas de cada estágio resulta em uma personalidade/saúde mental mais sã, e também a obtenção de virtudes básicas (virtudes de base são características consideradas boas que o ego pode desenvolver para resolver problemas contingentes.). Caso contrário, com a conclusão malsucedida do estágio, pode acarretar uma dificuldade maior em concluir os estágios posteriores, além disto, aumenta a propensão de uma personalidade mais repulsiva, bem como uma concepção distorcida de si mesmo, porém com o auxílio da psicoterapia, e da filosofia, é possível reverter esse quadro nas etapas seguintes.


Síntese dos estágios de desenvolvimento psicossocial:


1. Confiança x Desconfiança: 

    O primeiro estágio do desenvolvimento psicossocial proposto por Erikson, começa logo nos primeiros meses de vida do bebê (assim como a teoria psicossexual de Freud.) Nesse período o recém-nascido desconfia do mundo ao seu redor, e para resolver esse impasse do sentimento de incerteza, começa a estabelecer um laço de confiança com o responsável (especialmente se o cuidador da criança lhe proporciona um ambiente estável, seguro e confiável.) 
    De acordo com a teoria, caso essa etapa prossiga de forma próspera, os bebês desenvolverão um senso de confiança em relação a si e aos próximos, sentindo-se assim, mais seguros diante dos problemas ocasionais que a vida impõe. Desse modo promovendo a virtude da esperança, que é o sentimento de segurança de que haverá sempre alguém por perto disposta a ajudar nos períodos de dificuldades. Já o fracasso nessa delicada etapa, desenvolve-se sentimentos de insegurança, medo, ansiedade, e bem como, uma propensão maior a ter concepções mais extremas de desconfiança em outras relações sociais no decorrer de sua existência. 

2. Autonomia x Vergonha: 

    Do décimo oitavo mês ao terceiro ano de vida, a criança começa a demonstrar seus primeiros gestos de independência. Começa a desenvolver seus próprios gostos, brincadeiras, e vai pouco a pouco dependendo cada vez menos dos exorbitantes cuidados necessários durante o período do primeiro estágio. Os sentimentos resultantes adquiridos na etapa anterior, de segurança e confiança, são de suma importância para a progressão no estágio subsequente que conduzem à virtude da vontade. 
    No entanto, caso ambas as etapas faltarem com as boas virtudes, nesse período em específico, com muitas críticas, regras, e controle, a criança poderá desenvolver sentimentos de incapacidade lidar com os problemas, baixa autoestima, dependência emocional, e uma dúvida intensa em relação a seus próprios potenciais. 
    Erikson afirma que, as funções corporais em pleno funcionamento, o poder que a criança possuí de fazer escolhas simples, um ambiente seguro e confiável, gera em seu processo de desenvolvimento da personalidade, um sentimento de autonomia maior, uma sensação de controle sob a vida, e de ter capacidade de sobrevivência mais elevada. 

3. Iniciativa x Culpa: 

    Já entre os 3 aos 5 anos, as crianças vão se impondo cada vez no mundo e na sociedade. É durante esse estágio em que acontece as primeiras relações sociais mais intensas além da própria família. Na escola desde já, conseguem distinguir as diferenças entre gêneros, as brincadeiras com outras crianças vão ficando cada vez mais frequentes, os prazeres e desprazeres das relações entre pessoas idem.
    É principalmente brincando e se relacionando com os colegas da escola que as virtudes ou desvirtudes despontam nesse processo da construção da personalidade. O proveito de poder brincar é fundamental para que as crianças possam explorar suas habilidades de como lidar com o próximo. Caso elas vivenciem a possibilidade de conseguir desfrutar de um convívio social saudável, manifesta-se a virtude de propósito, forma-se o sentimento de iniciativa, reforça-se o de confiança em si, capacidade de tomar decisões e liderança. 
    Se porventura as crianças forem impedidas de explorar suas habilidades ou criticadas pelas pessoas de sua comunidade em demasia, correrá o risco de se opor à virtude de propósito, e assim acabar de desenvolvendo um sentimento de culpa, fortalecer sua baixa autoestima, contagiar-se com a sensação de ser um empecilho em seu círculo social, e acabar consolidando ainda mais intensamente os outros problemas dos estágios de desenvolvimento psicossocial fracassados. 

4. Competência x Inferioridade:
 
    Durante o quarto estágio, entre o quinto ao décimo segundo ano de vida, o processo de desenvolvimento de personalidade nas crianças vai afastando pouco a pouco protagonismo dos familiares, aumentando a influência de outras pessoas na sucessão das etapas propostas por Erikson.
    Nos primeiros anos de escola, no aspecto socioeducativo e existencial, é o período em que os indivíduos começam a lidar com novos desafios em sua vida, inclusive, é justamente nesse estágio que o papel da autoestima consolida-se e torna-se um elemento central na personalidade. Nesse período, o processo de construção da personalidade da sequência, em grande parte através dos pequenos grupos de crianças nas escolas (panelinhas), onde as crianças sentem a necessidade de obter aprovação, respeito e inclusão entre os colegas e professores. 
    Desse modo, para conseguir essa respectiva aprovação, a criança começa a aprimorar e cultivar habilidades que são consideradas benéficas em seu círculo social, decorrente a essas imposições de seu meio, emerge a competividade, que pode evoluir para o orgulho na hipótese das expectativas criadas sejam correspondidas com sucesso (Ex.: O aluno que se sente orgulhoso após ser parabenizado na sala de aula pelos professores e colegas após tirar nota máxima.), ou até mesmo no contexto de insuficiência na realização dos exigidos requisitos sociais, a sensação de incapacidade (Ex.: O aluno que se considera incapaz de ser um bom aluno por não tirar uma pontuação exageradamente alta nas avaliações escolares.). 
    O desenvolvimento bem concluído leva à virtude da competência, enquanto o fracasso pode ocasionar em um senso de inferioridade. No decorrer da quarta etapa, o equilíbrio entre corresponder e a fracassar as exigências de si e da sociedade, leva a um sentimento de realização e competência mais humilde. Enquanto a assimetria desproporcional entre as características existentes da crise psicológica, pode levar o indivíduo a ser extremamente arrogante, ou uma pessoa que se julga amplamente incapaz de suas próprias habilidades. 

5. Identidade x Confusão de Papéis: 

    O processo da adolescência é um dos períodos mais importantes na construção de personalidade de algum indivíduo, senão, talvez, o mais relevante ao longo das etapas. As crianças começam a ter diversas mudanças nos mais amplos aspectos de sua vida; no corpo, em sua personalidade, nas relações sociais, no âmbito familiar etc. Subsequentemente aos estágios já construídos, bem como as mudanças providas na transição da fase pueril para a adulta é que vai se consolidar, atenuar e formar novos traços de personalidade psicossociais, dentre eles, Erikson identifica dois traços recém-adquiridos que são importantes: o sexual e ocupacional. 
    As exigências impostas pela sociedade, agora pesam na vida do indivíduo. A independência ainda maior, a pressão constante em pensar em algum projeto de existência (vestibular, família, emprego etc.), a necessidade profunda que sente de se inserir no mundo são alguns dos confrontos que o adolescente depara. A maneira que o jovem vai lidar no início do quinto estágio com os novos desafios, é o que vai moldar e influenciar de forma significativa a experimentação de uma realidade agora com mais oportunidades, impactando equivalentemente a descoberta mais intensa de si como indivíduo, e membro de um corpo social. 
    Durante a adolescência em seus altos e baixos, realiza-se o período em que se consolida acentuadamente a formação da identidade do indivíduo, resultante da confluência dos estágios anteriores, o modo adolescente vai encarar os novos impasses da vida, especialmente também, seu envolvimento e relação com pessoas de seu círculo social. Consequentemente a esses fatores, se realizada com um desfecho próspero, advém a virtude base idealizada por Erikson nesse estágio torna-se evidente. A fidelidade desenvolvida através de uma boa transição na fase da adolescência, é a capacidade que o indivíduo adquire para se envolver em relação ao próximo, aceitar suas diferenças e lidar com elas, assim como um comprometimento maior com suas responsabilidades e projetos.
    Enquanto, o processo do quinto estágio com um desfecho desagradável, desencadeia uma confusão de papéis. Essa crise de identidade faz com que o adolescente não se conheça, não identifique em si suas habilidades e limitações, não reconhecendo sua devida importância como indivíduo, gerando assim, sentimentos de desamparo, uma busca desfreada por algo superficial que lhe dê a sensação de completude, uma inconsistência no modo de levar à vida e na personalidade, igualmente, por fim, atenuando desvirtudes anteriores, como por exemplo, a sensação de insegurança e incapacidade, dentre outras que são reforçadas em grande medida.

6. Intimidade x Isolamento: 

    De certa maneira, quando o indivíduo chega ao sexto estágio, sua base processual de desenvolvimento psicossocial, sua personalidade, bem como sua identidade já está firmemente consolidada em sua psiquê, de modo que essa respectiva base vai impactar diretamente todos os demais estágios. 
    Por mais que os impasses da vida recém-adulta sejam relativamente novos na vida do jovem, o que irá determinar a forma que vai lidar com eles, vai ser um reflexo intenso das cincos etapas anteriores, seja no sentido das características positivas ou negativas já construídas, nessa e nas demais etapas. O ego vai deixando de absorver muitas influências exteriores, assim reforçando os efeitos ocasionados das crises psicológicas passadas, ao invés de aderir novas características que vão impactar de forma tão grande quanto ocorre na infância e adolescência. 
    Dos dezoito aos quarenta anos de idade, é o período em que o jovem adulto estabelece laços sociais mais íntimos além do ambiente familiar. Começa-se uma exploração, um aprofundamento nas relações com outras pessoas, sejam recém-chegadas em sua vida ou já conhecidas, e também dando início com um compromisso mais sólido decorrente desse estreitamento em seu círculo social. O conflito gerado por uma exploração mais ampla do envolvimento com outras pessoas e seu respectivo manejo, é o que vai resultar na crise psicológica proposta por Erikson. Nessa etapa, o indivíduo estreita, se aprofunda em suas relações, ou acaba se isolando. 
     Na hipótese de um círculo social bem cativado e construído, a virtude que desponta é o amor, resultando em relacionamentos saudáveis, sentimentos de proteção, cuidado e comprometimento com os indivíduos em seu meio (O idealizador da teoria de desenvolvimento psicossocial afirma que a capacidade de amar é a conjunção das outras etapas antecedentes bem-sucedidas.). 
    No caso de uma pessoa que não desenvolveu bem suas relações (seja por algum impasse consigo mesmo ou por situações fora de seu controle.), as etapas anteriores, tal qual a sexta etapa, tende a se isolar, abalando pertinentemente sua saúde mental; o isolamento excessivo e a superficialidade de algumas relações má construídas, faz com que o indivíduo desenvolva sentimentos de solidão, angústia, aumentando até mesmo a probabilidade de um quadro de um transtorno depressivo mais grave, que em casos extremos de uma série de etapas fracassadas, pode levar a pessoa a dar fim com sua própria vida nas etapas seguintes. (Os dados disponibilizados no site da OMS apontam que o número de suicídios no início, no decorrer da fase adulta, e na maturidade, é um fato alarmante que vêm abalando a saúde pública global.). 

7. Produtividade x Estagnação: 

    Já na fase adulta em si, dos quarenta aos sessenta e cinco anos de idade, o processo de desenvolvimento psicossocial chega ao seu penúltimo estágio. A vida do indivíduo nesse período já está quase totalmente com seu caminho já direcionado, cada qual a sua maneira, mas de forma ou outra compartilham a essência desse estágio. 
     Nessa fase as pessoas começam a refletir sobre a necessidade nutrir algum fato que vão fazer com a posteridade lembre-se do indivíduo ou de seus feitos. Em pessoas que possuíram os estágios anteriores bem-sucedidos e equilibrados, muitas vezes julgam ser nesse período o auge de seus relacionamentos, profissionais, de vida, família etc. 
    Consequentemente a esses fatores que colaboram para um desenvolvimento psicossocial saudável, nasce a virtude do cuidado, que é justamente a sensação de ser útil na vida das pessoas que circundam o indivíduo, ser orgulhoso de si mesmo por realizado objetivos que impôs, dos filhos que agora crescem, da carreira profissional etc. Enfim, uma sensação de paz por uma vida construída, e agora desfruta dos bens que um dia plantou. 
    Enquanto o fracasso durante o sétimo estágio, auxilia de modo considerável a atenuar algumas condições já pré-existentes no indivíduo, assim como a manifestação de novos empecilhos; a falta de autoestima, confiança em si, de improdutividade, uma desilusão mórbida, a perca acentuada no sentido da vida. 

 8. Integridade x Desesperança: 

    No oitavo e último estágio de desenvolvimento psicossocial, aos sessenta e cinco anos em diante, é a fase em que os indivíduos deixam de produzir subsequentemente por pela idade, a disposição física e mental já não está tão apta a levar algum estilo de vida que lhe permitia desfrutar da sua vida da mesma forma que nos anos passados. 
    Os indivíduos na maturidade entram em um estágio de ócio, reflexão e contemplação da trajetória de sua existência, já passou o período de construir, e agora os idosos usam o tempo que lhes sobra para rever, analisar seus feitos. Através dessa contemplação, no modo que o idoso encara o seu percurso de vida que irá determinar um encerramento do processo de desenvolvimento psicossocial positivo ou negativo 
    Na circunstância do idoso encarar sua existência contemplando seus feitos e boas ações, o indivíduo desenvolve um senso de integridade que resulta na virtude base estipulada nessa última etapa, a sabedoria. A sabedoria, Erikson julga ser, um senso de coerência e completude, um sentimento que o indivíduo concebe que alcançou tudo o que desejou, e pronto para poder morrer em paz.
    Por outro lado, caso o idoso tenha um fim desastroso no último estágio da teoria de Erik, pode ser vivenciado como um período de desespero, de horror por chegar ao fim da vida sem a sensação de ter vivido bem, arrependimento sobre coisas não feitas, concluídas ou erros cometidos. Essas pessoas que concluem assim seu processo psicossocial, são, muitas das vezes, amarguradas em relação passado, excessivamente preocupadas com o presente, até mesmo com o futuro que ainda está por vir, aflições essas geradas como válvula de escape por uma má desenvoltura para lidar com águas passadas.

  • Influências e Contribuições da Teoria para Psicologia: 

    Erik Erikson abriu novas portas para a psicologia. Sua teoria do desenvolvimento psicossocial, além de ser uma ruptura significativa com os ideais freudianos, marcou um novo modo de reinterpretar os impactos da sociabilidade no indivíduo, suas fases no ciclo vital, a construção da personalidade, uma concepção de inovadora do ego, tal como colaborou para explicar de forma coerente um fenômeno até então novo em sua época originado pós-guerra, o conceito do adolescente como conhecemos hoje em dia. 
    As influências de Erikson na psicologia, na pedagogia, dentre outras disciplinas que lidam com o homem é de grande valia. Se aprofundando no tema, é possível identificar inúmeras pesquisas, artigos que enriquecem a teoria originada nos anos cinquenta. A teoria de desenvolvimento psicossocial, por mais que alguns críticos consigam encontrar “furos” pertinentes, é a base exponencial para diversos outros pesquisadores que se interessam sobre como é a relação do eu com o mundo. 
    Por fim, Erikson dá a direção aos psicólogos que vão se aprofundar na psicossociabilidade, dando ênfase ao considerar o contexto histórico sociocultural é de suma importância na construção do ego, pois são estas que elaboram e sustentam uma identidade. E ainda sobre como utilizar estas informações como ferramentas investigativas para análise dos indivíduos e seu respectivo manejo para a identificação de indicativos para composição de uma personalidade.





• Referências Bibliográficas: 
ERIKSON, E. H. e ERIKSON, J. O ciclo da vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 
 HALL, C. et. Alli. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 
RABELLO, E.T. e PASSOS, J. S. Erikson e a teoria psicossocial do desenvolvimento. 
Bee, H. O ciclo vital (2a. ed.). Porto Alegre: Artmed, 1997. 
ERIKSON, E. H. (1956). The problem of ego identity. Journal of American Psychoanalysis, 4, 56-121. MCCRAE, R. R., & Costa Jr, P. T. Personality trait structure as a human universal, 1997

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